domingo, 15 de dezembro de 2013

Termino da manhã de um dia de domingo

É domingo, lembra que em dias de domingo nós costumavamos nós encontrar? Era o ultimo e primeiro dia das nossas especulações a respeito de sentimentos não explícitos. Eu sempre acreditava em suas palavras maternas de preoculpação a respeito dos tipos de substâncias das quais meu corpo era refém. Briguei por seus súditos dos quais nos roondavam, todas as horas em que só queriamos ficar a sós.

Juro que não tive capacidade para contar a quantos dias estamos distantes, vivo dias sombrios, entenda, meu amor eu sonhei com você noite passada. E acordei com o seu perfume em meu travesseiro. Uma pena que tudo não se passava de psicose. A perturbação de uma mente que não consegue mais ser sã. Vivemos dias como incapazes. Vivemos momentos, por fim já irão se tornar fúteis sem intensão do provavel, das incertezas sem reconhecimento de belezas.

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