quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Quando quiser voltar…

você sabe a dificuldade que encontro quando não te acho em meus sonhos, ou até mesmo em minhas visões a respeito do futuro, nelas que já não lhe vejo, será que serei disposta a interrorgar-me no paraíso por meus atos realizados quanto a inibição do medo pela morte. Saiba que todos nós sofremos e o dia final, tão distante já esteve tão perto, pois você sabe o quanto sou inconstante.  E também sabe a velocidade da qual eu mudo de ideia a respeito de um sentimento, eu não minto, eu não escondo. Te disse minhas verdades, escolhestes as mentiras por saber o quanto elas seriam mais fáceis do ponto de vista das tuas perfeitas ilusões. Eu tenho o poder de decidir meu fim, ninguém saberá dizer se é certo ou errado, já que veio de dentro do renegado, indiferente do intermédio das alucinações, eu te ouvirei gritar meu nome, você tomarar meu corpo e levarar minha alma para o paraíso.
Alguns dias e o ano termina, não estou bem, talvez eu brinque com os meus proprios erros, ou apenas veja-os discorrer breves situações vivenciadas pelos meus inimigos. O dia vai amanhecer e será que irei sobreviver? Quanto tempo irei aguentar viver em um plano do qual não me satisfaz. Não vejo preconceito na morte, eu desejo, anseio. Liberte-me.

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